FORUM ELVIS COLLECTORS BRASIL

Folheei ontem este livro e os autores escolheram 3 albuns de Elvis para figurarem entre os discos obrigatórios.
Elvis Presley, Elvis Is Back e From Elvis In Memphis.



Achei a seleção justa e representativa. Ha o primeiro album, mais importante históricamente do que em termos de qualidade, o album de retorno do exército que na minha opinião é o álbum mais classudo que Elvis fez e o álbum de retorno, com as composições mais maduras e contemporâneas da sua carreia.
Ainda assim, eu colocaria mais dois álbuns: Golden Records e On Stage. O primeiro porque representa os maiores sucessos de Elvis na década de 50, com material sagrado para a história do rock e o segundo porque representa o fênomeno ao vivo que foi Elvis em sua melhor fase. Talvez o As Recorded At Madison no lugar do on stage? Opiniões?

Abraços,
Sergio Biston

Sérgio,
Esse negócio de "tantos não-sei-o-que para tal coisa" não funciona para mim.

No livro "1000 capas de disco", sem bem me lembro, tem um só do Elvis. Mas tem muito lixo, de gente que muito consumidor jamais ouviu falar!!!

Eu concordo com sua seleção, embora toda e qualquer lista seja mais baseada no gosto do autor do que em outro critério.

Talvez eu incluísse Blue Hawaii, por ter sido o mais vendido e o melhor representante do período Hollywood de Elvis.

JeanFabricio escreveu:Sérgio,
Esse negócio de "tantos não-sei-o-que para tal coisa" não funciona para mim.

No livro "1000 capas de disco", sem bem me lembro, tem um só do Elvis. Mas tem muito lixo, de gente que muito consumidor jamais ouviu falar!!!

Eu concordo com sua seleção, embora toda e qualquer lista seja mais baseada no gosto do autor do que em outro critério.

Talvez eu incluísse Blue Hawaii, por ter sido o mais vendido e o melhor representante do período Hollywood de Elvis.

Capas nunca foram o forte dos projetos de Elvis. Acho que os únicos que apresentaram algum projeto gráfico, seria o compacto Steamroller Blues e os discos Elvis Country e Aloha From Hawaii. Ha duas capas ícones, entretanto. A do primeiro disco e do 50.000.000 Elvis Cant Be Wrong.
Quanto ao conteúdo, acho que Blue Hawaii não se enquadraria por não ter relevância musical. Tem importancia na história de Elvis, mas não dentro do contexto do livro.

Abraços,

Sergio Biston

Eu não gostei deste livro. Poucos discos da decada de 50 e 60 foram incluidos.

Não chega a 100 da decada de 50, oque até concordo, mas menos de 200 são da decada de 60. A metade deste livro mostra discos da decada de 80 e 90.

Para este livro ser considerado sério, mais da metade dos discos precisariam ser, obrigatoriamente, anos 60 e 70.

Sobre Elvis, teria colocado algum dos dois trabalhos gospel da decada de 60, o primeiro "Elvis Presley" e só.

POSSER escreveu:
Sobre Elvis, teria colocado algum dos dois trabalhos gospel da decada de 60, o primeiro "Elvis Presley" e só.

Posser, como não li o livro não sei qual foi o critério usado na escolha dos álbuns, mas achei sua escolha curiosa. Acredito que nenhum dos álbuns gospel de Elvis por mais bem conceituados e produzidos que sejam possam sobepujar, por méritos artísticos/relevancia artística os dois outros álbuns citados no livro. Qual o critério de sua escolha?

Abraços,

Sergio Biston

Sergio Biston escreveu:
Posser, como não li o livro não sei qual foi o critério usado na escolha dos álbuns, mas achei sua escolha curiosa. Acredito que nenhum dos álbuns gospel de Elvis por mais bem conceituados e produzidos que sejam possam sobepujar, por méritos artísticos/relevancia artística os dois outros álbuns citados no livro. Qual o critério de sua escolha?

Abraços,

Sergio Biston

Olá Sergio. Eu li o livro e o criterio usado pelos criticos foi, em primeiro lugar, seu gosto pessoal. Nota-se isso. E nada contra isso, já que ninguém é obrigado a comprar o livro.

Eu classifico como grandes discos de Elvis os seus dois albuns gospel, primeiro pelo repertorio e segundo por não ter estuprado o conceito de album.

O Golden Records, citado neste tópico, por exemplo, é uma coleção de singles de sucesso. Eu não o citaria.

Por este criterio, deveria entrar um monte de discos do tipo "The Best Of fulano de tal".

O Primeiro de Elvis eu concordo apenas pela importancia histórica.

POSSER escreveu:

Sergio Biston escreveu:
Posser, como não li o livro não sei qual foi o critério usado na escolha dos álbuns, mas achei sua escolha curiosa. Acredito que nenhum dos álbuns gospel de Elvis por mais bem conceituados e produzidos que sejam possam sobepujar, por méritos artísticos/relevancia artística os dois outros álbuns citados no livro. Qual o critério de sua escolha?

Abraços,

Sergio Biston

Olá Sergio. Eu li o livro e o criterio usado pelos criticos foi, em primeiro lugar, seu gosto pessoal. Nota-se isso. E nada contra isso, já que ninguém é obrigado a comprar o livro.

Eu classifico como grandes discos de Elvis os seus dois albuns gospel, primeiro pelo repertorio e segundo por não ter estuprado o conceito de album.

O Golden Records, citado neste tópico, por exemplo, é uma coleção de singles de sucesso. Eu não o citaria.

Por este criterio, deveria entrar um monte de discos do tipo "The Best Of fulano de tal".

O Primeiro de Elvis eu concordo apenas pela importancia histórica.

Acho que o Golden Records não se encaixa na "the best of fulano de tal" no sentindo mais literal, desse tipo de lançamento, porque não é uma compilação feita de faixas presentes em outros álbuns ou lançadas ao longo da carreira. Trata-se do agrupamento dos compactos que foram lançados num período muito próximo. Como o mercado fonográfico era muito diferente na época, voltado para os compactos, o Golden Records inicial seguiu o caminho inverso e agrupou os compactos ao invés de dar origem a eles. Outros albuns de Elvis se encaixariam em "The Best Of", como o Pure Gold e Double Dynamite de 1975 e A Legendary Performer por exemplo, que reuniam músicas já com 20 anos.
Acho que os albuns gospels representam o que Elvis fez de melhor em sua carreira, mas se 3 fosse o número máximo de discos que pudesse incluir no livro, ficaria com a seleção do autor que é bem representatvia da carreira de Elvis, substituindo o Elvis Presley pelo Golden Records.

Abraços,

Sergio Biston

Eu sou mais o Elvis Presley ao invés do Golden Records. E, sem dúvida, o On Stage ficou faltando. Quanto aos álbuns gospel, poderiam estar incluídos também. Acho que foram muito bem produzidos e ele está soberbo nas interpretações. Acredito que têm relevância artística e não são tão conhecidos na obra de Elvis o que os torna mais interessnates ainda. Pelo menos um deveria constar.