POSSER escreveu:Cara malvado. Nota 2...
Com o coração pesado.
Douglas escreveu:Bom, gente. MInha opinião sobre o Standing Roon Only é diferente do que muita gente escreve. Acho que se trata de um dos melhores lançamentos da FTD. Esse álbum te contextualiza exatamente onde Elvis estava em 1972. A compilação é perfeita, traz ótimas faixas de estúdio e ao vivo. Burning Love, Fool, Always On My Mind, várias faixas ao vivo, tais como A Big Hunk O' Love. Não se trata de um repositório de takes inéditos, mas sim de uma ambientação ao ano de 1972.
O livreto, na minha opinião, é um dos melhores que a FTD já produziu, contendo fotos da época, algumas super nítidas e de quebra a foto alternativa para a capa do Standing Room Only, que foi utilizada na capa do LP. É um CD que eu mesmo, já ouví umas 3 vezes, inclusive, por coincidência, ouví hoje cedo. O CD 2, quase que inteiro. A sonorização dos takes de Always On My Mind está melhor, e temos takes inéditos de Separate Ways, até então só tínhamos o take 25. Além de takes de Where Do I Go From Here?.
Dizem que a qualidade sonora é inferior ao Burning Love de 1999. É bem verdade que a FTD não remixa as faixas originais e também não gasta dinheiro com remasterização, portanto, acho que está de bom tamanho.
Considero esse álbum essencial para qualquer fã e colecionador. Tenha o original, pois as fotos são de babar. Sendo honesto, estamos comprando 2 CDs pelo preço de 1. Na minha opinião, de quem comprava LP com som horrível gravado da platéia, comprava LP com apenas 1 take inédito, esse álbum é 10 !!
Acho que o Standing Room Only é realmente muito bem produzido, especialmente o encarte que como você bem disse, é um dos melhores da FTD ( de igual pra igual com o encarte do Thats The Way It Is e Raised On Rock) Mas fora isso, ele é um repeteco do Burning Love da década de 90. É claro que é ótimo ter a mini-sessão de Separate Ways, uma música que particularmente gosto muito, e os dois takes inéditos, mas o material novo é muito pouco e fragmentado.
A minha maior bronca com esse lançamento, é que ele poderia ter sido sensacional, se todo esse material não tivesse sido lançado anteriormente no 6363 Sunset Boulevard. Alías, um CD que se tornou totalmente absoleto já que tudo, ou quase tudo já foi relançado dentro da própria FTD nos discos, Today e agora Standing Room Only.
Fica difícil encontrar um motivo honesto nisso porque a FTD tem como planejar seus lançamentos. Ela sabe, nesse caso, o que tem de material arquivado e portanto deveria ter salvo esse material para a ocasião propícia. E isso vem de alguém que defende e irá sempre defender a FTD. Cai bem dentro daquilo que estamos discutindo no tópico do Jean sobre material repetitivo.
É o mesmo caso do Nashville Marathon, que na minha opinião é um dos melhores que a FTD fez, mas que matou o potencial do Thats The Way It is, Country e Love Letters.
O mesmo vai acontecer com o I Sing All Kinds que vai matar o Elvis Now, He Touched Me e The Wonderful Word Of Christmas.
São albuns fenomenais quando analisados em particular, mas que tornam-se ou tornam obsoletos ou diminuem a importancia dos futuros lançamentos quando observamos a FTD como um todo.