Obrigado, Sérgio, por me considerar bem vindo aqui.
Mas, voltando ao tópico, eu entendi o que você quis dizer e concordo. No entanto, se a gente for ficar comprando tudo que é lançamento do Elvis e, ouvindo/assistindo não vamos ter tempo para fazer mais nada nessa vida. É coisa demais. E, por acaso, acabei descobrindo uns souveniers do Elvis que eu achei legalzinho, que são uns bonecos da MCFARLANE TOYS e comprei 06 deles
Não serve pra nada, mas eu fico feliz quando os correios chegam com o pedido, igual a criança.
Comprei, recentemente, do POSSER, os boxes TODAY, TOMORROW AND FOREVER e CLOSE UP. Já chegaram há quase um mês e ainda estão lacrados.
Agora, como o tópico fala do rei Roberto, quero acrescentar que o rei tem mais de 500 composições e, ele cantando bossa nova não tem nem para o João Gilberto (que é chato pra ca...). A voz pode não ser belíssima, mas que o cara tem uma afinação que é de impressionar. Basta ver em alguns duetos. O falecido Tom Jobim parece um calouro do chacrinha quando cantou com Roberto Carlos num Especial de fim de ano a música "LÍGIA" (Tom e Vinícius).
Para quem não era vivo na época, Chacrinha era uma versão de Elke Maravilha masculino, só que apresentador de um programa dominical chatíssimo. "TEREZINHAAAAAA!", "QUEM QUER BACALHAU?".
Além de Detalhes, que é de 1971, O Divã, Cavalgada, Além do Horizonte (que não é do J. Quest, mas do Roberto), Traumas, Amada Amante (essa virou clássico no repertório de músicos americanos como o Paul Mauriart), existem centenas de outras canções belíssimas do rei.
Só lhe corrigindo um pouco, o nome da música é: AS CANÇÕES QUE VOCÊ FEZ PRA MIM, ao invés de "AS CARTAS". Neste disco tem as clássicas "AS FLORES DO JARDIM DA NOSSA CASA" e "AS CURVAS DA ESTRADA DE SANTOS".
CURIOSIDADE:
No filme ONZE HOMENS E OUTRO SEGREGO, duas vezes é tocado a "SENTADO À BEIRA DO CAMINHO", do Roberto Carlos. Assim como, no filme "FORREST GUMP", o Elvis aprendeu aquele rebolado de HOUND DOG com o Forrest de aparelho nas pernas.