Disco 1
I Just Can't Help Believin'
Twenty Days and Twenty Nights
How the Web Was Woven
Patch It Up
Mary in the Morning
You Don't Have to Say You Love Me
You've Lost that Lovin' Feelin'
I've Lost You
Just Pretend
Stranger in the Crowd
The Next Step Is Love
Bridge over Troubled Water
Patch It Up (studio)
I've Lost You (studio)
Twenty Days and Twenty Nights (take 8)
Bridge over Troubled Water (live)
Little Sister (live)
Get Back (live)
Something (live)
The Next Step Is Love (undubbed master)
Patch It Up (take 1)
Bridge over Troubled Water (alt. mix)
Disco 2
Tiger Man (jam)
Twenty Days and Twenty Nights (rehearsal takes 1,2,3)
I've Lost You (rehearsal take 1)
Bridge over Troubled Water (take 1)
You Don't Have to Say You Love Me (rehearsal composite)
The Next Step Is Love (rehearsal takes 2,3,6)
How the Web Was Woven (rehearsal take 1)
Stranger in the Crowd (rehearsal takes 1,3,4,5)
Stranger in the Crowd (master take 9 - rough mix)
Mary in the Morning (takes 1,2,3,4)
Patch It Up (takes 2-7)
Patch It Up (take 9, alt. master)
You Don't Have to Say You Love Me (takes 1,2)
Just Pretend (takes 1,2)
The Next Step Is Love (takes 7,8,9,10)
Bridge over Troubled Water (rehearsal takes 2,5)
I've Lost You (takes 4,5,6)
Twenty Days and Twenty Nights (takes 5,6)
Twenty Days and Twenty Nights (take 9 master, rough mix)
Com o lançamento próximo de Love Letters na série clássic albuns pela FTD, a trilogia está se aproximando do fim, a concluir-se com a reedição do soberbo Elvis Country, também pela série clássica da FTD.
Esta reedição do clássico álbum de 1970 traz, como de praxe, o album original, bônus e outtakes.
Obviamente, os takes alternativos constituem a parte mais importante para os colecionadores, já que representam o material inédito . A quantidade de takes inéditos completos é pequena, compreensivelmente. Os lançamentos anteriores utilizaram-se de grandes quantidades desses takes, sempre em ordem de qualidade, preterindo os takes parciais e mais inferiores em favor das melhores tentativas.
Com isso, restaram apenas pedaços de músicas aqui e ali, ensaios e apenas alguns takes completos. Felizmente, esses takes, pedaços e ensaios constituem fabulosa audição. Principalmente porque permitem ao ouvinte participar, como observador invisível, do processo de criação dentro de estúdio. São curiosidades deliciosas que levam o ouvinte para dentro do estúdio. Ajuda muito também, o fato do material gravado em Nashville em 1970 ser de excelente qualidade, na grande maioria das vezes mostrando um artista focado e em excelente voz.
Com pouco material inédito apresentado, o número de faixas que se sobressai fica limitado. Entre elas está o primeiro take de Patch It Up que mostra uma abordagem diferente no refrão, quando comparado com o master. Particularmente interessante o take 7, com um Elvis visivelmente irritado com a dificuldade em acertar determinada passagem da canção.
Também merece atenção, os take 5 (incompleto) onde Elvis se engasga logo no início e o take 7 de Twenty Days and Twenty Nights, com um solo de abertura sutilmente diferente do master, infelizmente interrompido quando Elvis erra a letra no que poderia ter sido uma ótima tentativa. O ótimo take 8 também está presente, completo e muito próximo ao master. Por fim, o take 9, o master original com a mixagem crua e mais longa, onde é possível ouvir Presley vocalizando nos segundos finais.
Outro momento que chama a atenção é o ensaio ( ou a junção de dois ou mais ensaios, a julgar pela nota explicativa no CD) de You Dont Have To Say You Love Me, com um empolgadíssimo Felton Jarvis exclamando "BRAVO!" ao final da esforçada tentiva.
Também merecem nota os takes de Stranger In The Crowd, que aparecem pela primeira vez, para deleite dos aficcionados.
Apesar dos poucos destaques, a possibilidade de espiar um pouco mais as sessões que deram origem a um dos álbuns mais bem quistos da década de 70 mais do que justifica sua existência. Some-se a isso a embalagem caprichada com livreto e a reprodução da arte original e o CD torna-se um lançamento sólido.
Como um todo,That´s The Way It Is pode não oferecer a costumeira quantidade de material inédito de outros lançamentos, mas é o agrupamento de todas esses pequenos pedaços e dos melhores takes que faz desse álbum uma audição tão aprazível.
Acima de tudo, é a interação de Elvis com os músicos, as piadas entre os takes, as falhas e todas as nuances do processo criativo de estúdio que fazem desse lançamento da FTD uma adição essencial ao acervo dos colecionadores
Apresentação: 5/5
Conteúdo: 4/5
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